Especialmente na América Latina, onde ainda há um vazio em termos de validação de diplomas e títulos universitários, bem assim a baixa mobilidade acadêmica entre IES da região, é necessário pensar estratégias convincentes com urgência.
Não sou, professora ou licenciada em pedagogia, mas entendo extremamente importante que o curso contemple essas formas e elementos necessários para que a aprendizagem centrada no aluno seja uma ferramenta para se atingir o reconhecimento acadêmico. Quando se fala em aproveitamento de créditos cursados na mobilidade internacional há muito desconhecimento da importância das habilidades e competências adquiridas pelos alunos através dessa experiência, muito além da carga horário, similaridade de conteúdos... Não raras vezes se verifica que alunos não obtém o reconhecimento acadêmico das componentes curriculares cursadas no exterior por questões específicas como essas. Esse posicionamento dos professores é desestimulante e de certa forma prejudica o acadêmico que não contará com a experiência de mobilidade em seu histórico escolar.