É um processo que requer quebra de paradigmas. Professores que não o aceitam, pois segundo estes, sempre ensinei assim e deu certo, e alunos que não querem exercer um papel ativo na aprendizagem.
Temos esta experiência de 10 anos de implementação de metodologias ativas no currículo, especialmente na saúde coletiva/ética e sociedade, onde os alunos, a partir de ações na comunidade, realizam reflexões sobre as dimensões do ser humano e implicações nas diferenças sociais